Sindicato dos Trabalhadores do
Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte

Sintrajurn não enviará representantes a Brasília

segunda-feira, 16 de março de 2020.

Os servidores do judiciário federal no RN reunidos em assembleia na manhã deste sábado, 14, decidiram por não enviar nenhum representante à Brasília para o contato com parlamentares, tendo em vista os últimos acontecimentos referentes à pandemia do corona vírus.
Na primeira parte da assembleia, os representantes do RN na Ampliada da Fenajufe ocorrida em 7 de março, em Brasília, expuseram os principais pontos abordados na reunião. Primeiro Leandro Gonçalves detalhou um pouco sobre a análise conjuntura feita pelos três debatedores do primeiro painel e relatou o compromisso que os parlamentares têm com o mercado e o objetivo de atacar o serviço público. Lembrou também que a máquina pública hoje gasta muito mais com pagamento de juros da dívida pública e que quantidade de servidores públicos no país é muito menor, proporcionalmente, em comparação aos demais países, o que derruba por terra o argumento de que o estado gasta muito com isso.
Por fim, Leandro ressaltou a importância de se informar a respeito da Reforma Administrativa e destacou a redução salarial de mais de 30% que poderá caso a Reforma passe. Informou ainda que a previsão de votação da Reforma na Comissão de Constituição e Justiça é de 25 de março.
Francisca das Chagas, que também compôs a comitiva, destacou a necessidade de união de todos os servidores públicos e a necessidade de se abrir um diálogo com a sociedade organizando os eventos abertos ao público e sugeriu que o Sintrajurn trouxesse o assessor sindical Vladimir Nepomuceno para uma palestra em Natal.
Max Foeppel, observador enviado pelo RN, reafirmou a posição dos colegas que o antecederam. Falou sobre a importância de se combater as desinformações plantadas contra os servidores, como por exemplo, são muitos, não fazem nada e ganham bem. Destacou que para acabar com o privilégio é preciso garantir o acesso de todos aos direitos e não retirar direitos de quem já conquistou.


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