Sindicato dos Trabalhadores do
Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte

Palavra da Diretoria sobre a greve

terça-feira, 19 de agosto de 2014.

Caros colegas trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte, sindicalizados ou não, vai ter greve no RN a partir da próxima quinta feira, 21 de agosto. A deliberação saiu da assembleia geral realizada nesta sexta feira, 15, na Praça do TRT.

A greve, entre outras coisas, é para que o orçamento não seja cortado pelo Executivo em 31 de agosto, prazo que a Presidência da República deve enviar ao Congresso a proposta orçamentária da União para o próximo ano. Nesse orçamento estão contemplados os valores do nosso reajuste.

A pressão dos servidores deve ser contínua e intensa para que o Supremo Tribunal Federal assuma seu papel enquanto maior instância do Poder Judiciário e atue na defesa e pela aprovação do nosso reajuste, enfrentando a decisão do governo Dilma de não permitir a aprovação de qualquer proposta salarial que beneficie os servidores.

Para isso, precisamos nos mobilizar mais e melhor. Essa é a tarefa dos colegas servidores de todo o país. Essa é a nossa tarefa. Se cada um dos que estão lendo essa mensagem sair com o compromisso de mobilizar o seu local de trabalho, teremos chances concretas de ter consolidado o orçamento do Judiciário e, por tabela, o nosso reajuste.

O movimento paredista no Rio Grande do Norte fortalece a luta nacional dos servidores do Judiciário Federal pela reposição das perdas salariais. Brasília, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Piauí já estão em greve ou parando nos próximos dias.

Estamos há oito anos sem reposição salarial e o dinheiro público, o nosso dinheiro, está sendo destinado à dívida pública, aos banqueiros e a outros interesses eleitoreiros de ocasião. Precisamos trabalhar para construir essa greve. Conversem com os colegas que ainda estão indecisos e venham todos para a greve.

O Sintrajurn está cumprindo a missão que lhe cabe nesse momento crucial pela valorização da carreira, mobilizando e propiciando à categoria os meios necessários para construir a greve. Mas, sem luta, sem reajuste. A pergunta que deve ser feita noite e dia nesse momento é: QUEREMOS REAJUSTE???

A Diretoria

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