Sindicato dos Trabalhadores do
Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte

Sintrajurn participa da 1ª Reunião do Conan

quinta-feira, 13 de abril de 2017.

A Primeira Reunião do Coletivo Nacional da Fenajufe de Analistas Judiciários e do MPU (Conan) foi realizada no dia 9 de abril em Brasília, com a presença de 42 delegados de 17 sindicatos filiados à Federação. O Sintrajurn foi representado pelo servidor do TRE Max Foeppel.
No encontro, foram inicialmente discutidos os itens do Regimento do Conan, proposto pela Diretoria Executiva da Fenajufe, que trazia o formato de discussão do Coletivo. A primeira versão passou pela discussão dos analistas, que contribuíram apontando sugestões.
Ficou acordado que o documento será encaminhado para a Diretoria Executiva da Fenajufe, que, posteriormente, fará a convocação para uma nova reunião do grupo de analistas.
A criação do Conan, conforme esclarecido pela mesa composta por Adriana Faria, da Coordenação Jurídica e Parlamentar, Costa Neto, da Coordenação de Finanças e Alisson Silva, coordenador de Políticas Permanentes, atende a uma necessidade de estruturação das demandas mais emergentes da carreira dos analistas e do MPU em um fórum de discussão e consulta, assim como já ocorre em outros fóruns de segmentos na Fenajufe.
Para Max, o Encontro foi bastante proveitoso. "Colocamos muitos questões próprias dos analistas. Gostei muito das falas pela união da categoria. Várias das propostas apresentadas poderiam se encaixar perfeitamente no Plano de Carreira", avaliou.
Max explica que em breve o Sintrajurn irá marcar uma reunião com a base para a criação do núcleo de analistas aqui no RN. "Uma reunião específica para iniciar os debates dos assuntos específico dos analistas, será um momento bastante interessante", reafirmou.
Segundo a Fenajufe, foram apresentadas no encontro algumas das demandas colhidas nas bases pelos delegados. Elas serão sistematizadas e enviadas às bases, como indicativos de discussão nos núcleos então criados nos sindicatos, para o aperfeiçoamento dos debates que se pretende travar no Coletivo e nas instâncias deliberativas da categoria.
"Importante também observar que os analistas e as analistas do judiciário federal e do MPU aqui presentes, demonstram que é o caminho da participação política, e não o do afastamento, que representa a alternativa correta para atingirmos nossos objetivos - que podem, sim, ser objetivos que nos mantenham unidos como uma categoria e que não nos fragmente", finalizou Max.
Com informações da Fenajufe





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