Sindicato dos Trabalhadores do
Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte

Sintrajurn participa de reunião com presidente do TRF5

segunda-feira, 24 de outubro de 2016.

O Sintrajurn participou de uma reunião com o desembargador federal Rogério Fialho durante a abertura das atividades programadas pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) em comemoração ao Dia do Servidor Público. Além do RN, também estiveram presentes representantes dos sindicatos de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Ceará, além de associações dos funcionários, oficiais de justiça e agentes de segurança. A reunião ocorreu no dia 20 de outubro e o RN foi representado pelo coordenador-geral do Sintrajurn, Leandro Gonçalves.

Leandro pautou a importância da instalação do quadro mínimo de qualidade de vida nos estados, conforme normativo 207 do CNJ.

Além deste tema os presentes trataram sobre a reivindicação dos oficiais de justiça da justiça federal, que estão há 10 anos sem atualização na verba de indenização de transporte. Outro ponto discutido de interesse dos oficiais foi a criação de centrais de mandatos, que facilitaria o trabalho no dia a dia. De acordo com Fialho, o tema foi levado e aprovado no conselho consultivo.

Outro tema de destaque foi o memorial produzido pela Fenajufe defendendo o nível superior para técnico. O documento, entregue pela federação aos ministros do Supremo Tribunal Federal, busca o apoio do judiciário na valorização dos técnicos.Rogério Fialho se mostrou sensível à causa e ficou de estudar o documento, para posteriormente dar uma resposta.

A questão do plano de saúde dos servidores, que esteve presente em outra reuniões com os sindicatos, voltou a pauta. O desembargador fez um resumo de toda a negociação com as operadoras, falou da comissão constituída pelo tribunal para construir uma melhor saída para a categoria e disse que ainda não foi resolvida a situação. "Fui pessoalmente ao Congresso, em Brasília, para tentar garantir a emenda no orçamento que, pelo menos, mantenha os 40% fixos de contribuição do tribunal. Falei com parlamentares. Agora vamos tentar uma reunião com o relator do orçamento", conta o presidente do TRF.

Os dirigentes sindicais e representantes dos agentes de segurança fizeram questionamentos e queixas sobre falta de material de segurança, como coletes e armas, treinamento adequado e a uma política regional de segurança, além da terceirização e desvio de função, que ocorre em alguns locais. Fialho afirmou que há uma resolução que norteia as práticas para essa categoria, mas que cabe a cada diretor de foro gerir a questão.

Os representantes dos sindicatos ainda pediram o apoio do presidente do TRF na defesa da redução da jornada de trabalho para seis horas. Fialho afirmou que é uma causa maior e que esse ponto não depende dele. "Os argumentos são todos favoráveis", afirmou.





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